"Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida."

quarta-feira, 3 de julho de 2013

=)

"Você quer mudanças.

Você pede prosperidade. Mas acorda, vai ao espelho e não vê novidades.

A vida transcorre igual pálida, sem a energia que você gostaria.

Sua voz interior sopra " Vida Nova ", mas tudo parece distante e difícil. A culpa fica por conta do patrão, da sogra, do governo, da falta de sorte, Aí você resolve mudar! Bem… " mas só segunda-feira" , " dia 1º " , " depois das férias " … Não raro, prevalecem outros fatores condicionais: " Se eu tivesse dez anos menos ", " se eu ganhasse na loteria " ou " quando eu me casar " , " quando eu me aposentar " … Desculpas não faltam, não é mesmo? Hoje pode ser um novo dia.



Basta você querer. Se fizer as mesmas coisas de ontem, obterá os mesmos resultados de agora. Então, é preciso agir diferente e, claro, com ousadia positiva e forte determinação.

Afinal, Deus nunca vai fazer por você aquilo que você mesmo pode fazer… Chega de enrolar a si próprio! É preciso agir! É preciso decretar as mudanças que tanto almeja!

"Mudar" significa inovar, alterar costumes, processar com coragem e força de vontade as transformações que se fazem necessárias. Chega de assistir à vida passar do alto da cômoda cadeira dos críticos! Chega de se colocar na condição de vítima! Você pode e sabe que pode melhorar a sua vida. A conquista de uma Vida Nova requer persistência e autoconfiança. Mas exige, sobretudo, que você elimine de vez o vício de tudo adiar, entendendo, definitivamente, que está mais do que na hora de mudar."

segunda-feira, 20 de maio de 2013

“Eu te amo e não é de sua conta”.


Eu acho que o mundo se resume em dois tipos de pessoas: aquelas que amam genuinamente e aquelas que passam a vida toda perseguindo o amor, sem encontrá-lo.

Já tive muita inveja das pessoas que encontram o amor facilmente, que estão casadas com o primeiro namorado, com o amigo de infância. Parece que para essas pessoas a vida é mais fácil. Já nasceram predestinadas a amar?

Passado um tempo, passei a ter consciência que nem sempre o amor vem fácil – e, definitivamente na minha vida não viria. E passei a pensar que, talvez aquele casamento não seria tão feliz e as pessoas permaneceriam juntas por puro comodismo e medo de ir atrás do amor.

Espero que não, né?

Agora, o que mais me irrita, são aquelas pessoas que querem encontrar amor a qualquer custo, em qualquer lugar, em qualquer pessoa e esquecem que ele nasce dentro da gente e que sem amor próprio, nenhum tipo de relação terá futuro.

O desespero e o medo de ficar só é tão grande que, qualquer fagulha de reciprocidade que encontra no outro é motivo para esgotar todo o resquício de dignidade que o ser humano tem e luta, luta, luta, incansavelmente, por um amor que não existe, foi idealizado.

Como canta Maria Rita: “Não há no mundo lei que possa condenar alguém que a um outro alguém deixou de amar”. 

Tudo que eu disse acima poderia ser resumido na frase do espetáculo teatral “Eu te amo: e você não tem nada a ver com isso”, do grupo de teatro Magmacênico, de Campinas.

O amor é seu, não do outro. Ele não é obrigado a retribuir – que mágico seria se retribuísse – não é obrigado a te amar na mesma intensidade e nem querer estar com você. E, por mais que nos doa, o outro não tem nada a ver com isso, nem deve ser condenado por não amar, não querer, não agir da mesma forma.

Acho que se a gente pensasse um pouco assim, pouparia o desgaste desnecessário do fim de uma relação: De um lado, o amado luta exaustivamente para tirar o “amor” da sua vida e do outro, o “amor” luta insistentemente e com todas as armas possíveis e impossíveis, tentando resgatar algo que simplesmente não existe.

O amor mais genuíno, mais verdadeiro e mais feliz, certamente é o próprio. Só quando estamos bem conosco, poderemos, enfim, nos “transbordar” no outro.

Portanto, acho que a frase do titulo desse texto – que me veio a cabeça após assistir alguns episódios de Sex and The City – é: eu me amo e, isso sim, é da minha conta.





quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

2013, que seja doce



Início de ano é tempo de reflexões e, como quase todo mundo, também tenho as minhas.

Mas, mais do que promessas, temos que ter ações.

Dieta, economia, viagens...nada disso será feito se a gente não quiser mudar realmente.

Tantas coisas poderiam ser resolvidas em 2012, 2011, 2010 e estão aí acumuladas no nosso baú, ocupando o espaço de tantas coisas boas (e ruins, porque não?) que podem vir, né?

Aquele não para a amiga que insiste em testar sua paciência..

Aquela vontade de dizer: desculpa, me arrependi.

O desejo de fazer uma viagem sozinha, comprar um carro ou simplesmente de dirigir.

Tantas coisas vamos acumulando...

Acho que é apenas para isso que serve a “virada do ano”. Para paramos e pensarmos no que merece e no que deve ficar no passado.

Tanto carinho acumulado ou dado a quem não merece. Tanta gente boa querendo entrar na nossa vida, esperando na fila da nossa indecisão.

Vamos lá então, tomar atitudes e não ficar apenas em promessas vazias, que são esquecidas antes do por do sol do dia 1º.


Que 2013 seja de sonhos e de metas. Que seja doce, que seja livre e, principalmente, que seja verdadeiro.